Você não vai, está...
E melhor, não come, consome...
Consome ar puro, sol preguiçoso, riacho encachoeirado,
Verde-que-te-quero-verde,
Farofa mágica,
Lombinho histórico e folclórico.
E conversa fiada destes Brasis,
Com Pasins da vida,
Bruxas enluaradas do Vale.
Isso tudo,
Esta saga caipira,
Esse doce estar perdido no tempo,
É o achado do Bahia
E da mágica Ingrid...
Esse é o resgate,
Humano e simples,
Ambiental e feliz destas pedrinhas –
Que assim,
Estão no contra forte majestoso
Da imperial Mantiqueira!
Valeu.”
Poema de Luiz Ernesto Kawall
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“Balaio da Roça – Artesanato de Forno & Fogão”
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