Pinheiros é onde moro e vou me encantar...” um dia.
Onde se vive e a fragilidade da vida e o dogma da fé.
Os Tropeiros de Sorocaba e de Itapetininga,
do Largo do Batata, os japoneses, os chacareiros das mudas e flores.
Clube dos alemães, dos grã finos
Kobra e os grafiteiros
As Igrejas, a fé popular, sempre.
Gente subindo e descendo a Cardeal e a Teodoro
A pé, de ônibus, em motocicletas velozes, em aluvião.
As Clinicas e seu metrô apinhadíssimo
Até a Vila Mariana ou os altos do Ipiranga
Passando pelo Paraíso.
Benedito Calixto, o pintor das marinhas santistas
Na Praça e na Associação:
Discos, doces, pastéis e artesanato.
Bugigangas. Museu da Voz.
Aos sábados a gente vive nela um faroeste tipo Indiana Jones.
Arte e cultura: o autor na praça.
A Maria Emília, o Edson, a Cris estoica, a famosa d. Lyria.
Alberico no pedaço.
Bancas de jornais, árvores centenárias, ainda.
O mineiro Consulado, o São Benedito, a Beleza,
O bom jardineiro,
Lojas por demais sofisticadas...
Jovens, gentes, blábláblás
Chopes e cantorias.
Nós somos os moradores-condores da Praça.
Ô bairro.
Ôo Praça!
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